Bom dia treinadores, foram revelados mais alguns detalhes do evento Nintendo na E3 este ano.



Apesar do novo Zelda ser o único jogo que vai ser possível experimentar, Pokémon Sun/Moon e Pokémon GO também vão ter algum destaque.




  • Dia 14 de Junho ás 17:00 (Portugal): Novo gameplay de Pokémon Sun/Moon.






  • Dia 15 de Junho ás 18:00 (Portugal): Q&A com os developers de Pokémon GO, Niantic Labs.






  • Dia 16 de Junho ás 15:00 (Portugal): "E3 2016 Pokémon Special" (não é claro se faz parte do programa Treehouse: Live)






Vais poder acompanhar o evento ao vivo pelo website e3.nintendo.com.

Bom dia treinadores, é altura de outra análise episódica do anime de Pokémon.








 Episódio 29 - Ash-Greninja VS Mega Abomasnow! The Giant Water Shuriken Triggers!!

Este episódio é a desforra de Ash no ginásio de Snowbelle, depois de ter facilmente perdido frente a Wulfric da última vez. Agora com a confiança de volta, as coisas vão ser diferentes. Mas Wulfric guardou uma surpresa para Ash, que não mostrou da outra vez (nem a Sawyer provavelmente), nem sequer nos jogos Pokémon X & Y. Será que o agora perfeitamente sincronizado Ash-Greninja está á altura?



Nota final: 9/10 - Excelente batalha de ginásio, embora algo previsível.












Próximo episódio:  Find Carbink! Goodra and Dedenne!!





Ash e companhia voltam a encontrar Goodra! Será que regressa para a equipa a tempo da Poké Liga?









Preview da Liga de Kalos





Tierno vai também participar, será que vemos Mega Blastoise?
De acordo com os titulos dos episódios, os primeiros combates vão ser Alan VS Trevor e Tierno VS Sawyer, apesar de também já podermos ver um sneak peak da luta entre Sawyer e Ash.

Bom dia treinadores.

Novas medalhas de Pokémon estão agora disponíveis na aplicação Nintendo Badge Arcade.










São 3 novos painéis e 15 novas medalhas no total.


Aproveitam as 2 free plays que vêm com esta actualização.







Cubone and Friends




Vivillon Set 2




Pachirisu and Friends


PCB – Começa por
falar um pouco de ti, uma espécie de autobiografia da tua vida até agora.




Olá leitores do PCB, tudo bem? Bem, a verdade não sei muito
bem o que dizer aqui! Tenho 23 anos, sou estudante de Engenharia Biomédica no
IST (quase quase formado!). Além de jogar, gosto bastante de ler, de viajar, e
de cinema, já passei por bastantes hobbies desde diferentes desportos, faço
(vou fazendo) voluntariado, e mais recentemente abri uma loja de TCGs :P








PCB – Como entraste no circuito competitivo do Pokémon TCG?

Já entrei há bastante tempo, em 2005, estava no 8º ano...
Pensando bem, passei quase metade da minha vida a jogar Pokémon
competitivamente! Na altura comecei a jogar na minha escola com o Bernardo
Mocho, meu colega de equipa ainda atualmente, e o irmão, Eduardo. Descobri, não
me lembro bem como, que existiam torneios na Devir Arena. Ia haver uma
pre-release, de Unseen Forces (grande set, por acaso!) e eu e o Eduardo fomos
ao torneio naquela de obter as cartas novas e conhecer pessoal novo. Acabámos por
fazer 1º e 2º, e percebemos que afinal eramos bons naquilo, além do facto de as
pessoas serem extremamente simpáticas e do ambiente ser super porreiro! Voltámos
para a liga no fim de semana seguinte, fomos ficando, e pronto...








PCB – Qual o momento que consideras como o mais relevante na tua carreira?

A nível de resultados, não um momento, mas 2009 foi
claramente o meu ano de ouro e no qual sinto que cresci mais como jogador:
ganhei o Nacional depois de muita preparação e um torneio super intenso com discutivelmente
a minha carta preferida de sempre: Dialga G. Foi uma sensação excelente depois
do 2º lugar de 2008 (em que nem cheguei a jogar contra o campeão; eram
Nacionais só Swiss). Dois meses depois faço um score de 6-1 no meu primeiro Mundial
após ganhar ao campeão em título na altura Jason K. na 2ª ronda, perdendo a
primeira ronda pelo que considero nervosismo. Perdi no top 32 para quem se
viria a tornar campeão esse ano num dos matches mais intensos da minha carreira,
que acabou com o nosso table judge a dizer-me “Well played”. Dei o meu melhor,
não ganhei, mas soube quase a isso.




Menção honrosa para a passagem do LCQ em 2010, indo x-1
também, onde em mais de 120 jogadores entravam 8 no mundial. Fui 3º!





PCB – E a situação
que te deixou mais frustrado?


Bem, nesse ano, apesar do resultado, deixou-me um sabor a
azedo ficar a uma ronda de um prémio monetário, considerando quão bem joguei
esse torneio. Mas a maior frustração deve ter sido quando fui jogar ao Nacional
Austríaco. Sabia que tinha todas as hipóteses de ganhar o torneio, mas um
conjunto de maus matchups, má gestão de tempo (foi o ano em que os empates
foram implementados no jogo, e só tinha jogado em mais um torneio esse ano,
logo não estava preparado para eles), e o que considero más decisões por parte
dos judges impediram-me sequer de entrar no top. Nem foi um dos casos em que
posso dizer que joguei mal ou fui mal preparado. Foi um torneio em que a vida
me disse “esta vitória não é para ti”, e tive de engolir o sapo.





PCB – Conta-nos uma
história engraçada que possas partilhar connosco.


Talvez uma história in-game: há várias, mas uma das que mais
me marcou foi no Last Chance Qualifier de 2010. O LCQ era um torneio que já não
existe, realizado na 6ª feira véspera ao Mundial, cujo objetivo era dar uns
últimos lugares de entrada no mundial para quem não estava qualificado.
Acontece que em 2010 eu não tinha o convite, logo fui, com bastantes outros
lusitanos, jogar nesse torneio. Levei Luxchomp, deck dominante na altura, e na
primeira ronda apanhei um mirror. Dominei facilmente o jogo, tendo 1 prémio
para cinco do meu adversário. Confiante, deixei-o jogar contando levar o jogo
no turno seguinte... Até que ele baixa um Entei Raikou Legend, usa o Bronzong G
para mexer uma energia para ele, e eu olho para o meu campo: tenho cinco
Pokémons com Poké-Powers com 80 de vida (para quem não jogava, o ERL descartava
duas energias para dar 80 a todos os Pokémon com Poké-Powers em campo). Tremi,
pensando no misplay que tinha feito: podia ter retirado um dos meus Pokémon do
campo com Pokéturn, mas nenhum português jogava ERL no Luxchomp dele e
esqueci-me que a carta existia... Não vou perder, mas ele vai levar o jogo a
morte súbita e o meu controlo vai por água abaixo...


Ele baixa um Uxie, dá setup, compra cartas, eu tremo, gasta
cartas e dá outro Uxie, e ele pára. Depois de cerca de meio minuto sem fazer
nada, pergunto-lhe “falhaste a energia, não foi?”. E ele diz-me que sim. O meu
coração voltou a bater normalmente, e consegui ganhar o jogo no turno a seguir.
Ufa!


Há muitas outras histórias, especialmente fora de jogos, que
têm de ficar em segredo... só vividas!









PCB – Quem consideras que seja uma inspiração para ti dentro da comunidade e
porquê?


O Gonçalo Ferreira é uma pessoa no qual penso bastante
quando faço decks e me preparo, pois penso na forma dele de abordar o jogo: quando
percebe que um deck é bom, dedica-se imenso a ele e prepara-se mentalmente para
a board de decks existentes. É algo que sinto que se foi de certa forma
perdendo com o acesso muito fácil à informação e listas na internet,
infelizmente... Acho muito bom haver alguém que ainda o faça, pois ainda acho
que é a melhor forma de obter bons resultados. Pensar no sucesso dele ajuda-me
a manter os pés assentes na terra, quando me frustro e tento experimentar
vários decks a ver se acerto num, ao invés de focar-me em aprender bem um deck.
Às vezes perdemo-nos no mar de decks existentes por aí e não aprendemos a jogar
bem com um, que é o que faz mais sentido.




O Igor é sempre uma inspiração devido aos resultados que
atingiu, ao facto de quando tenho dúvidas se um “Português aleatório como eu
consegue fazer um resultado excelente este ano”, lembro-me dele e que é óbvio
que é possível. Ele, e também o Paulo Silva e o Gonçalo Pereira, são as provas
de que podemos fazer tudo, ajudam-me a ultrapassar estas inseguranças.


O Bernardo Dias também é uma inspiração, devido ao seu
sempre bom humor e ideias diferentes, que alia a uma grande capacidade de jogo.
É de longe dos jogadores que mais vi crescer durante o meu tempo no jogo.
Conheci-o como tenro sénior, por isso o crescimento foi também literal (tinha
cerca de metro e trinta de altura ao invés dos quase dois que tem agora! O
tempo passa.). O Bernardo está sempre disponível para ajudar novos jogadores e
é sempre alguém com quem gosto de estar, sendo a essência viva do espírito de
entreajuda e comunidade.


Para além disso, todos os jogadores que continuam no jogo
porque o adoram, apesar de irmos tendo menos torneios com o passar do tempo,
também me trazem um grande sorriso aos lábios!





PCB – Qual é o aspeto
que se deve ter mais em conta para se ser um bom jogador?


Acho que primeiro é conheceres a tua lista de trás para a
frente. A razão de cada carta estar lá, com o número de cópias que tens, e
quando usar cada uma e contra o quê.


Depois aplicar isso: ter planos definidos com o teu deck
contra os diferentes decks dos formatos. No entanto, considero que esta skill
foi sendo substituída pela capacidade de optimizar as tuas jogadas de acordo
com a posição de campo e recursos usados, tanto por ti como pelo teu oponente.
Antigamente os jogos eram mais lentos e não havia desperdício de recursos (como
Ultra Ball e Sycamores hoje em dia, por exemplo), e à partida ias usar os teus
recursos todos. Ainda assim, acho que a importância desta capacidade se mantém.




Finalmente, e isto é o que define um bom jogador de um
excelente: ver todas as mais pequenas opções de vitória. Se isso implica um
last ditch paralyze flip, um lysandre stall, ou N’s quando ele tem pouquíssimas
cartas no deck, seja. Se te dá uma probabilidade de ganhar, fá-lo.








PCB – Que deck tens gostado mais de jogar em Standard e porquê?

Ora, honestamente, não te consigo responder a esta
pergunta... Todos os meus CP’s foram obtidos com decks diferentes, e gostei de
jogar com todos eles (exceto Toad Tina, porque o deck é bastante forte, mas
podes jogar perfeitamente e perder porque falhas moedas. O deck depende muito
das SSU... Mas isto é um à parte).




Vou no entanto arriscar e dizer que o que mais gostei foi
Fairytina, porque tinha muitas opções, e foi em grande parte um homebrew dá um
prazer especial. Além disso, a Aromatisse é uma carta genial. Em 2º lugar,
talvez o Manectric Bats, porque era versátil, fortíssimo, e deu-me alguns dos
jogos mais intensos.





PCB – Foste o jogador
português com mais CP conquistado esta temporada. Que balanço fazes da tua
prestação nesta época?


Bem, na verdade, acho que tenho que dizer que foi uma
excelente prestação até agora, melhor que a que eu esperava para mim próprio...


No início da season propus ao Bernardo Mocho que iríamos
obter o convite e deixar o jogo até ao Mundial, pois tínhamos os dois imenso
trabalho para fazer este ano. Eu obtive o convite antes dele, por isso fui
participando nos torneios na mesma de forma a não só testar com ele mas ajudar
em pairings, etc. Aconteceu que os pontos foram acumulando, pronto. Houve um
número de fatores que permitiu que, ao contrário do esperado, me pudesse
dedicar bem ao jogo, como abrir uma loja de cartas, e a pressão para ajudar o
Bernardo a fazer os pontos que faltavam. O testing constante ao longo do ano
trouxe frutos, por isso treinem, compensa! Sei que foi isso que me permitiu ir
tão bem preparado para os torneios que joguei durante o ano.





PCB – Além de ti,
quem consideras que mais cresceu nesta temporada?


Tu, o Telmo, e o João Joaquim, não digo o Óscar porque ele
já tinha resultados bons. Vocês os três foram quem mais subiu de resultados
“porreiros” para tops consistentes ou muito perto disso. A ti não te conheço
tão bem, mas os outros dois sinto que ganharam uma visão de jogo que não tinham
em anos anteriores, e notou-se a diferença. Parabéns aos três J





PCB – O que achas que
serão as melhores jogadas para o Nacional?


Ó rapaz, bato a cabeça todos os dias a tentar responder a
isto... Infelizmente, não te sei mesmo dizer. Vou só dizer que March é sempre
sólido, e suponho que haja muitos, assim como Greninja e provavelmente Turbo
Toads, depois da performance sólida na Alemanha.





PCB – Se tivesses de
prever, quem crês que ficará no Top 8 este ano?


Vou desde já dizer que não irei prever um top, mas quero
apenas mencionar quem sinto que tem boas hipóteses de lá estar. Há bastantes
jogadores que sei que poderão fazer parte, desde as caras conhecidas como os
Gonçalos (Ferreira e Pereira), que mesmo que não entrem todos os anos têm uma
excelente consistência, o Paulo Silva, o David Ferreira, campeão em título e
sempre grande jogador, o Bernardo Dias, que joga sempre de forma sólida durante
o ano mas liga o nitro durante o Nacional, o Bernardo Mocho, se conseguir
marcar presença, o Pedro Barbosa, que regressou o ano passado em completa força
e ainda não parou (tenho um grande respeito por este jogador), o Óscar Batalha,
que tem feito grandes resultados nos últimos tempos e tem tudo para levar isso
para o Nacional; entre outros.


Menções honrosas para ti, que acho que tens todas as
possibilidades de fazer um bom resultado; logo se vê o que o dia te trará.
Também para o Telmo e para o João Joaquim, pelas razões mencionadas acima.


Espero também, muito sinceramente, ficar no top e subi-lo,
porque uma vitória no Nacional mete-me em grande posição de ficar no Top 22 da
Europa, que me dará viagem e estadia para o Mundial pagos pela TCPi.
Infelizmente, devido ao número reduzidíssimo de torneios ao longo da season,
sou o único com sorte suficiente para estar nesta posição. Com isto não quero
dizer que ache que sou melhor que os jogadores que mencionei acima, de todo:
tenho é uma motivação diferente, a hipótese da (muito relevante) ajuda
financeira, especialmente para quem tem de atravessar um oceano e um continente
inteiros.


Tenho a certeza que irão haver surpresas no dia, e logo se
verão quais (quem) são.





PCB – Quais são as
tuas expetativas para o Mundial?


Quero mesmo trazer um resultado grande do Mundial este ano.
Estou-me a dedicar bastante ao jogo, e sei que com trabalho suficiente consigo
trazer para casa um top no dia 2, ou muito perto. Quer dizer, acredito que sim,
e se eu não acreditar em mim, quem acredita?!


Acima de tudo, tenho a expectativa de me divertir imenso! O
Mundial é sempre uma experiência fantástica, e não vou a um desde 2013. Tenho
saudades de amigos que conheci lá fora e que quero rever, assim como tenho
saudades de todos os momentos de diversão que passamos entre tugas!





PCB – Deixa uma
mensagem para os leitores do Poké Center Blog.


Não sei se há bastantes leitores do blog que estejam a
pensar pegar no TCG, mas gostaria de propor que, para quem ainda não deu uma
oportunidade ao jogo, que desse! É extremamente divertido, fiz grandes amizades
e criei muitas memórias, como viagens, ao longo dos anos graças a ele. Posso
afirmar veemente que a minha vida não seria a mesma se não jogasse.


Para quem já joga, continuem a acreditar e a manter vivo
este jogo e comunidades tão brutais!




Até à próxima, espero que pelo menos até ao Nacional!


As prometidas novidades de Pokémon Sun e Pokémon Moon chegaram à hora prometida (14h, hora de Portugal Continental) através de um vídeo colocado no canal de YouTube oficial inglês da Pokémon Company.





Trata-se de um vídeo curto de 1m30s mas elucidativo no que diz respeito a alguns pormenores até agora pendentes, nomeadamante a tipologia dos dois lendários de capa - cujos nomes oficiais são agora conhecidos - de ambas as versões e os/as respectivos/as signature moves e habilidades, a confirmação de Alola como uma região-arquipélago (como seria de esperar), a arte oficial dos protagonistas, a confirmação do Professor regional e dos dois rivais. 












O canal japonês oficial de Pokémon disponibilizou também oito pequenos novos vídeos de Pokémon Sun/Moon.










































Começemos por falar de Solgaleo e Lunala (que perde os dois "a" em relação ao nome previamente avançado):





Os dois Pokémon lendários que surgem na embalagem de Pokémon Sun e Pokémon Moon desempenham um papel fundamental na história. O Solgaleo e o Lunala guardam a chave para a aventura que pode ser encontrada nestes jogos tão aguardados. 






Ambos os Pokémon lendários partilham o tipo Psychic, que por esta altura é basicamente o tipo "cósmico" (também utilizado em Cresselia e Deoxys).








Solgaleo








O segundo tipo do leão solar provavelmente apanhou muitos de surpresa, ou não fosse a ironia de Steel ser fraco em relação a Fire, o tipo que provavelmente muitos esperariam em Solgaleo e que à partida seria mais evidente tendo em conta a conotação solar do Pokémon.





A chave para o aparentemente bizarro tipo Steel de Solgaleo pode estar relacionado em ser mais um meteoro (estrela cadente) do que propriamente uma representação do nosso astro.










Tem como habilidade inédita Full Metal Body, que faz com que os respectivos stats não decresçam sob o  efeito de golpes ou habilidades do Pokémon adversário. Ou seja, é outra variante da Ability Clear Body. Esta Ability é excelente contra os populares Pokémon com a Ability Intimidate, pelo que se pode adivinhar que Solgaleo terá como papel ser um poderoso atacante físico.









Homenageado como emissário do sol desde os tempos antigos, Solgaleo é referido, com reverência, como "a besta que devora o sol." O corpo do Solgaleo guarda uma grande quantidade de energia e brilha quando está ativo. Tem uma juba fluída que se assemelha fortemente ao sol. O seu movimento característico é o Sunsteel Strike, um ataque que surpreende os adversários com a força de um meteorito, neutralizando a Ability do seu alvo. Basicamente o mesmo efeito que ter a Ability Mold Breaker mas em apenas um ataque. 













Lunala





Em termos de tipologia, Lunala apresenta uma das combinações mais expectáveis. Partilha o tipo Psychic com o seu rival solar ao passo que o seu corpo espectral confirma as suspeitas do tipo Ghost.



Ainda assim, é algo bizarro que não tenha o tipo Flying ou a Ability Levitate, tratando-se de um Pokémon aéreo.









Tem como habilidade, igualmente inédita, Shadow Shield, uma habilidade de carácter defensivo que permite a Lunala receber menos dano de um ataque quando apresenta a barra de HP (ou seja, vida) completa. Ou seja, é uma variante da Ability Multiscale. Bem vai precisar, dado a dupla fraqueza a ataques Ghost e Dark. Graças a esta habilidade pode se prever que Lunala será um Pokémon algo defensivo.













Desde os tempos antigos que o Lunala é homenageado como emissário da lua. Referido, com reverência, como "a besta que evoca a lua", o Lunala absorve constantemente a luz, convertendo-a em energia. Com as asas abertas para absorver a luz envolvente e a brilhar como o quarto crescente, a sua aparência lembra um belo céu noturno. O ataque característico do Lunala é Moongeist Beam, que liberta um feixe de luz ameaçador que neutraliza a Ability do adversário. É virtualmente idêntico ao ataque de Solgaleo, com a variante de ser um ataque especial em vez de físico.











- - -



Região de Alola





A aventura de Pokémon Sun e Pokémon Moon decorrerá na região de Alola, em torno de quatro ilhas tropicais e uma ilha artificial. Inúmeros Pokémon nunca antes vistos habitam as luxuriantes ilhas da região de Alola. A história tem início logo após a mudança da personagem principal para a região de Alola. Após escolher jogar como um herói ou uma heroína, os jogadores podem personalizar o nome e a aparência da sua personagem. A sua aventura começa a desenrolar-se assim que chegam a esta região, onde conhecem pessoas fantásticas durante a sua viagem.









No seguimento da apresentação dos lendários regionais, o trailer passa à região propriamente dita, cuja confirmação como região-arquipélago com base em quatro ilhas principais nos chega através de uma magnífica ilustração, numa perspectiva aérea/bird's eye. Podem ver aqui a imagem em toda a sua glória.



À ilha já conhecida baseada em Oahu, a segunda (grande) ilha a contar da esquerda, jutam-se outras três. Do que podemos analisar desde já, a ilustração parece confirmar a base de Alola como sendo as quatro maiores ilhas do arquipélago havaiano, ou seja, da esquerda para a direita, Kauai, Oahu, Maui e Hawaii. Também foi referida a ilha "MeleMele" como tendo um pokedex distinto de Alola (tal como os três pokedex regionais de Kalos).





Esta confirmação é atestada não só pelo posicionamento das ilhas e respectiva geografia, como por alguns elementos identificáveis na ilustração que remetem de imediato para localizações concretas das ilhas havaianas. Na terceira ilha a contar da esquerda, na que será baseada em Mahui, é de notar uma zona montanhosa em tom de vermelho-ocre que remete para a Red Hill localizada na ilha de Mahui. Por outro lado e neste caso mais evidente pela localização a sudeste do arquipélago e por se tratar da maior ilha da região, baseada na ilha de Hawaii (também esta a maior ilha do arquipélago havaiano), temos a presença de um vulcão . ou dois interconectados - cuja cratera se enconra congelada. Este vulcão será baseado no famoso Mauna Kea ou, a serem dois, Mauna Kea e Mauna Loa. Há também uma zona portuária com farol nesta ilha que, pela localização, parece corresponder à cidade de Hilo.





Em todo o caso e no que interessa para a região de Alola, a região parece agora totalmente revelada, a não ser que existam ilhas/localizações por revelar, o que não seria de admirar. É portanto a primeira vez que temos uma região-arquipélago, composta totalmente por ilhas em uma ilha-mainland como é o caso de Hoenn. Preparem-se para usar o Surf com frequência. Ou voar.









Elemento curioso é uma estrutura branca, em forma de torre, localizada entre as quatro ilhas de Alola. Será a tão esperada Battle Frontier? Ou será a Liga de Alola? Há certamente muito mais a dizer sobre esta ilustração da região de Alola do que esta breve observação dá a entender.














Outro elemento curioso é esta ilha isolada das restantes, e com um altar que parece ser aquele em que enfrentas o lendário da versão respectiva. Além disso, tem uma árvore gigante em que é possível entrar (?).























Parece que está encontrado também o Hotel da arte conceptual.




















Esta zona do mapa parece ter uma torre semelhante à Bell Tower de Ecruteak City.


O estilo oriental também pode ser encontrado noutra ilha.










Falando de Ecruteak town, alguém encontrou os lendários principais de Pokémon Gold e Silver em algumas nuvens (!), conseguem vê-los? 





















Adiante, esta estranha fortaleza é parecida com a do próximo filme Pokémon de Volcanion e Magearna.










A zona mais elevada das ilhas parece ser este vulcão adormecido e nevado. Deverá ser a localização  do já recorrente ginásio do tipo Gelo. Reparem ainda na plataforma que funciona como elevador desde o cume do vulcão.









Por trás da montanha é possível ver esta estação meteorológica/televisiva.









Na ilha mais desabitada é possível ver estas furnas/geisers, que deverão vos ser familiares se já visitaram os Açores.









Tal como estas termas, toda a região tem um aspecto vulcânico. 









Esta parece ser a entrada para uma base submarina, provavelmente da evil team da região.









Um campo de golfe num jogo Pokémon? Bem, certamente não haverá falta de Pokémon nas ervas.










Parecem haver muitas arenas espalhadas pela região, por que razão?





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Arte e modelos dos jogadores




Segue-se a revelação da arte oficial dos protagonistas, masculino e feminino. A footage inicial que nos chegou não permitiu ter um vislumbre adequado da protagonista, pelo que agora o temos, seja o modelo in game como pela arte oficial. Em termos de vestuário (base, ao que parece), a dicotomia cromática do azul e do vermelho regressa, com algum verde e amarelo à mistura de parte a parte. Tributo evidente a Red, BlueGreen e Yellow? O vestuário parece também inspirado nos três iniciais de Alola, especialmente o da protagonista.













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Professor Kukui







O Professor Kukui é o professor de Pokémon da região de Alola. É um apaixonado pela sua investigação sobre os movimentos dos Pokémon, tendo chegado, por vezes, a sofrer golpes diretos de Pokémon para ajudar nas suas investigações. Com uma bata de laboratório branca, o Professor Kukui apresenta um estilo inconfundível.



Aquele que muitos pensavam ser o assistente do Professor da região é, na verdade ele próprio o dito Professor, o relaxado e easy going Professor Kukui, e segue na linha do Prof. Sycamore ao ser um dos mais jovens entre todos os Profes que conhecemos até hoje. À semelhança dos seus homónimos, Kukui terá um campo de especialização no que toca à sua investigação. Será a Sync Evolution?











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Lillie








A Lillie é a misteriosa assistente do professor. Esta jovem tem mais ou menos a mesma idade da personagem do jogador e trabalha como assistente do Professor Kukui. Não gosta de fazer com que os Pokémon lutem nas batalhas, mas adora ler e já leu imensos livros. A Lillie irá desempenhar um papel importante na história de Pokémon Sun e Pokémon Moon.



Kukui não é o assistente do Professor mas esse, ou neste caso essa, não poderia faltar. Chama-se Lillie e é descrita como sendo 'misteriosa' e tendo em conta o pouco que se pode escrutinar das imagens, a sua postura confirma o adjectivo de certa forma. Por outro lado, há algo que se destaca de imediato, as suas origens aparentemente não-alolenses. Lillie aparenta ser forasteira tendo como base quer a sua aparência como vestuário. Parece ser notoriamente europeia, que é como quem diz, kalosiana? Ou será de uma outra região de base europeia ainda por desvendar?












Qualquer que seja a resposta, parece ser evidente tratar-se da nossa rival ou pelo menos de uma delas. o formato de dois rivais (masculino e feminono) de Unova parece ter regressado a Alola.





A Lillie junta-se...





Hau






O Hau é um rapaz que adora Pokémon e tem um apetite voraz. Tem a mesma idade da personagem do jogador. O Hau tornar-se-á num dos melhores amigos da personagem principal. Tem uma queda por malasadas, uma iguaria muito famosa da região de Alola, pelo que está sempre à procura de lojas que a vendam. Além disso, o Hau tem um grande coração e gosta muito dos Pokémon.



Nada de novo neste campo, Hau já apareceu anteriormente, mais concretamente nos segmentos de trailer dedicados à escolha do Pokémon inicial, pelo que já sabemos de antemão que este vigoroso rapaz - em total contraponto a Lillie em vários aspectos - será um dos nossos rivais. Aparenta ser, à semelhança de tantos outros rivais, o típico vizinho que cresceu com o/a protagonista na mesma aldeia e que parte connosco na jornada pela região.





A pergunta que se impõe é, quem é o rival principal? Lillie ou Hau? Hau aparenta reunir as condições "tradicionais" mas a aura misteriosa de Lellie pode esconder algo mais e importa não esquecer que muitos dos rivais de infância têm também algum tipo de ligação ao Professor, seja por parentesco, assistente ou ambos.

















Rotom PokéDex















O Pokédex é uma ferramenta extremamente útil, que grava informações sobre os Pokémon que os jogadores irão encontrar e apanhar durante a sua aventura. Em Pokémon Sun e Pokémon Moon, o Professor Kukui oferece um Pokédex especial conhecido como o Rotom Pokédex. É habitado por Rotom, um Pokémon com o poder de residir em diferentes aparelhos eletrónicos. O Rotom Pokédex faz muito mais do que apenas gravar informações sobre os Pokémon - tem a sua própria personalidade. Além de mostrar a localização atual e o próximo destino dos jogadores, o Rotom Pokédex também os aconselha sobre para onde deverão ir, com base nas conversas que os jogadores têm com outras personagens. 



A terminar o rol de novas informações de Sun & Moon chega-nos aquele que é, para todos os efeitos, o elemento mais bizarro do trailer. È avançado que a PokéDex que o jogador utiliza em Alola é das mais avançadas alguma vez construídas só que, por alguma razão, apenas funciona quando um Rotom se "apodera" dela, às semelhança de outros equipamentos eléctricos que lhe conferem as respectivas formas alternativas até hoje conhecidas.Ou seja, uma Dex "modular" que apenas fica completa com um Rotom nela integrado, que comunica com o próprio jogador!










O "porquê" desta PokéDex peculiar é de todo um mistério para alimentar teorias até que nos cheguem mais informações a respeito. Será algo reminiscente de uma companion app para o mundo Pokémon?












E será que vamos poder usa-lo em batalha ou é apenas uma nova funcionalidade?














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QR Scanner









Foi também adiantado que em Pokémon Sun e Pokémon Moon, a funcionalidade QR Scanner permite aos jogadores ver informações sobre os Pokémon através da leitura de padrões de Códigos QR. Ao efetuar a leitura de padrões especiais de Códigos QR, os fãs podem registar Pokémon da região de Alola no seu Pokédex e descobrir onde eles moram. Se efetuarem a leitura de um Código QR de um Pokémon que ainda não apanharam, os jogadores pode saber qual é o seu habitat e encontrá-lo.



Se o jogador tiver um Pokémon capturado na PokéDex, isto permite uma outra funcionalidade. O jogador pode criar códigos QR desse Pokémon e partilhá-lo com um amigo. Isto permitirá a esse amigo registe o Pokémon de maneira que que o possa encontrar mais facilmente.





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E é tudo no que diz respeito a novidades. Importa referir que foram prometidas mais informações inéditas para a Nintendo Treehouse da E3 deste ano, que está mesmo ao virar da esquina (de 14 a 16 de Junho). Antes das informações da E3, provavelmente a edição de Junho da CoroCoro servirá também como mais uma fonte de novidades. E cá estaremos para as analisar.






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João 'Pliskin' Frias e Daniel 'Nuzlocker' Carrilho




Bom dia treinadores. Ao invés da típica análise semanal de um episódio, decidimos juntar quatro episódios nesta análise de forma a apanhar os episódios mais recentes transmitidos no Japão.








Episódio 25 - Ash VS Champion Diantha! VS Mega Gardevoir!!

Neste episódio, Diantha vai a Anistar falar com Olympia por alguma razão, e esta tem outra das suas previsões. Desta vez, Olympia fala do perigo que corre a região de Kalos, que está relacionado de alguma forma com Zygarde.



Diantha decide ir falar com Ash e companhia sobre o que Olympia disse, e estranhamente eles não se lembram do Squishy (talvez por não o terem visto na forma a 50%). Mas falam sobre o estranha transformação de Greninja, que Diantha também nunca viu ou ouviu falar. Obviamente isto leva á segunda batalha entre Ash e a campeã. Será que desta vez Ash tem hipótese de vencer?



Nota final: 10/10 - Uma boa batalha e desenvolvimento tanto no enredo do Zygarde como no do Ash-Greninja.









Episódio 26 - Rival Showdown! Ash VS Sawyer!!

Neste episódio, Ash e companhia reencontram Sawyer, que já tem as 8 medalhas necessárias para concorrer na liga Kalos. Temos novamente outro combate entre os dois rivais.



Desta vez, Sawyer é um desafio completamente diferente das outras vezes. Os combates anteriores serviram para ele ter as estratégias do Ash completamente estudadas. Para adicionar ainda mais dificuldades, Ash parece estar com dificuldade em fazer a transformação de Greninja...



Nota final: 10/10 - Outra boa batalha, com desenvolvimento por parte de ambos os treinadores.







Episódio 27 - Snowbelle Gym Match! A Battlefield of Ice!!

Neste episódio, Ash e companhia chegam finalmente ao ginásio de Snowbelle. Wulfric repara em Sawyer, que já havia competido e ganho neste ginásio.



Sem rodeios, Ash apressa-se a desafiar Wulfric. No entanto, o ultimo ginásio não vai ser pêra doce...Wulfric utiliza várias estratégias baseadas em Hail. Talvez nem Ash-Greninja seja suficiente para vencer...



Nota final: 10/10 - E outra boa batalha! Wulfric revela-se muito mais forte aqui do que nos jogos, e Ash e Greninja têm mais uma importante fase de desenvolvimento.






Episódio 28 - The Winding Woods...The Dawn of Evolution!

Este episódio é finalmente o rebentar da bolha, os recentes fracassos de Ash e a falta de controlo da transformação do Greninja levaram a que ambos se tenham afastado do grupo para reflectir.



Serena tenta ainda chama-lo à razão, e origina-se a primeira discussão entre os dois. É preciso ficar preso numa tempestade de neve junto com alguns Pokémon selvagens para lembrar Ash e Greninja de como eram antigamente - ou melhor ainda.



Nota final: 10/10 - Honestamente, é talvez o melhor episódio de toda a temporada XY sem uma grande batalha. Artisticamente excepcional, e cheio de feels.



Provavelmente estão a pensar "como é possível tantas notas máximas em todos estes episódios?", mas são realmente todos eles bastante superiores ao episódio comum. Abaixo com os fillers!









Próximo Episódio: Ash-Greninja VS Mega Abomasnow! The Giant Water Shuriken Triggers!!





Vamos chegar ao fim deste arco do Ash-Greninja, e que melhor maneira de acabar em grande do que com uma desforra no oitavo ginásio? Não percam!




Olá treinadores!



Tal como anunciado na publicação anterior, já podem levantar o vosso Manaphy da Nintendo Network. O processo é simples e está todo ele explicado na publicação.



O ano de 2016 está a ser marcado pela distribuição incessante de Pokémon míticos que não conseguiriam obter pelas vias normais nos jogos. Cá em Portugal, algumas dessas distribuições têm caído exclusivamente no domínio das lojas FNAC, que limita um pouco o acesso a alguns Pokémon para alguns treinadores que não tenham a facilidade de ter uma destas lojas perto de casa.



Felizmente, a Pokémon parece que se apercebeu e decidiu dar uma ajuda.



Para aqueles que não apanharam o Mew nas lojas FNAC em Fevereiro, saibam que agora o podem fazer, sem terem que sair do conforto de vossa casa!







A distribuição está a ser feita via Nintendo Network, mas em vez de seleccionarem "Get via Internet", devem seleccionar "Get with Code" para poderem ter este lendário da primeira geração!

O código a usar é: MEW2016 (sim, o código é curto, mas é o suficiente).



Não sabemos até quando esta distribuição estará a acontecer, mas sabemos que, por enquanto, ainda só está disponível na Europa e na Austrália!



É aproveitar para todos aqueles que não conseguiram ter este lendário no início do ano.



Jikai made, minna!